terça-feira, 20 de outubro de 2009

PARTE 2

Pensar duas vezes antes de agir ou agir duas vezes antes de pensar?

"Homem morre, sem culpa, sem rumo, sem “não me toque”, um louco visto por muitos, e se via com uma enorme importância, mas se tinha ego era mínimo. Tratava os demais de tal forma que mal parecia ter alguma importância consigo. Tanto que quem quiser comparecer esta tarde ao enterro será bem-vindo, Elaborou isto antes de sua morte.

Tal homem nascera de forma peculiar, sua mãe era moça de classe alta e ele tinha tudo para ser um filhinho de papai que se acha o melhor de toda a humanidade. Começou a andar, e ao invés de ir em direção a sua mãe ou pai, dirigia-se ao espelho procurando sua própria imagem. Preferia ir até o banheiro como se quisesse descobrir os mistérios que aquele cômodo ainda desconhecido mantinha em segredo.

Sua primeira palavra foi “OI” como uma apresentação; logo depois foi “papa” que disseram que era papai. Ninguém ousaria afirmar o signficado daqueles sons. Fazia coisas que eram inesperadas para o resto que acompanhava seu crescimento, muitas vezes "corrigido" por seus pais para torná-lo um individuo que pensasse e agisse igual aos demais da sociedade. Seu primeiro erro talvez fosse ter ouvido tudo o que era dito por seus familiares.

Como toda criança, foi educado para saber o que era certo e errado. Moralismo, será? Embora não se conformasse que o "errado" não podia ser divertido. Cresceu encantado com a natureza, sempre curioso em saber o que estava acontecendo ao seu redor, raramente se criticava. Quem o criticava normalmente eram as pessoas em sua volta. Decidira assim, cansado de fazer tudo de maneira errada, a fazer o que todos faziam dito como certo. Obrigando-se a pensar em acertar sempre, mesmo que isso não fosse de sua Natureza.

Assim, começou a querer aprender de fato o que nunca entendia e agir da maneira que todos achavam adequada. E como era ser assim?
POR ANINHA FURACÃO

7 comentários:

  1. Ficou confuso, mas consegui entender o significado. Acho que seria mais legal ter tocado na parte de algumas pessoas aplaudirem de pé a ação do policial, como também seria interessante questão se fosse uma pessoa "famosa" que tivesse segurando uma granada ameaçando a vítima, se o policial teria a mesma atitude.

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  2. Deixei propositalmente alguns pequenos detalhes que precisam ser mexidos. Isto ocorre com o tempo...

    Pense, você, camilinha, numa continuação para este trecho. Seria uma boa ideia!

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  3. O texto ficou ótimo, mas não vi coerência com a parte 1. O menino e a faília eram pobres e com problemas, e na parte 2, tinham uma boa condição de vida e tudo mais. Daí ficou meio confusa a leitura, mas o texto individual ficou maravilhoso. Ou poderia mudar um pouco a história?

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  4. Eu adorei o texto. Tá super bem escrito ana, achei bem legal. Mas não vi ligação com as imagens e o texto do 1ª parte. Eu tava tentando continuar, mas não vi aonde é que eu poderia ligar o que a Ana escreveu com as imagens.

    Eu só não entendi bem o final "Assim, começou a querer aprender de fato o que nunca entendia e agir da maneira que todos achavam adequada."

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  5. A mesma coisa que a Júlia e a Andressa acharam,concordo. O texto está ótimo mas sem coerência como a 1ªparte e a imagem.

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  6. Texto bom, mas achei que não se liga a primeira parte . :)

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  7. Vejam a outra forma de continuação. Creio que agora terá um nexo maior com o princípio.

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